Ken Folliet já
vendeu nada mais nada menos do que 150 milhões de livros em todo o mundo. O
autor, formado em filosofia, possuía ambições. Não queria simplesmente escrever
um romance, mas sim, um best-seller. E deu certo. Seu primeiro sucesso, “O
buraco da agulha (Eye of the Needle), lançado na década de 70, foi premiado
pelo Edgar Award e ganhou adaptação para o cinema. Foi o pontapé para uma
carreira recheada de prestígio e grandes obras.
Hoje, 16 de
setembro, a editora Arqueiro realiza o lançamento oficial do último livro da
trilogia “O Século”, um dos maiores sucessos do autor, que consiste na história
de cinco famílias (americana, alemã, russa, inglesa e escocesa) que tem seus destinos
entrelaçados no movimentado cenário político-econômico do século XX.
“Eternidade por um fio” dá sequência a essa saga com um desfecho fascinante a todos os personagens.
“Eternidade por um fio” dá sequência a essa saga com um desfecho fascinante a todos os personagens.
Ken Follet |
Confesso que ainda
não tive a oportunidade de ler nenhum livro do autor, mas a trilogia “O Século”
e “Os Pilares da Terra” estão na minha lista de desejos. A quantidade de
páginas que cada livro possui me encantou à primeira vista. Sou apaixonada por
livros com essa característica porque, para mim, quanto maior for a história,
mais envolvida eu fico. Foi o que aconteceu quando li “A Passagem” de Justin
Cronin. Quando o livro terminou eu senti um vazio tão grande que foi necessário
quase uma semana para que eu começasse a ler outro livro. Acredito que com
esses livros de Follet irá acontecer a mesma coisa.
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